Júlio Pomar (Lisboa, 1926 — )
O início da sua carreira está ligada à resistência contra o regime do Estado Novo e à afirmação do movimento neorrealista em Portugal, marcando a especificidade deste no contexto europeu. Teve uma ação artística e cívica intensa ao longo das décadas de 1940 e 1950 e é consensualmente considerado o mais destacado dos cultores do neorrealismo nacional.
Algumas das suas obras:
Fig. 1 - Banhos Turcos
Fig. 2 - Belle Isle en Mer, 1976
Fig. 3 - Cegos de Madrid, 1959
Fig. 4 - Edgar Poe, Charles Baudelaire, Um Orangotango e o Corvo, 1985
Fig. 5 - Fernando Pessoa
Fig. 6 - Gadanheiro, 1945
Fig. 7 - L'épure, 1977
Fig. 8 - Le luxe, 1979
Fig. 9 - Le signe, 1978
Fig. 10 - Lusitânia no Bairro Latino (retratos de Mário de Sá-Carneiro, Santa-Rita Pintor e Amadeo de Sousa Cardoso), 1985
Fig. 11 - Maio 68, 1968
Fig. 12 - Martelo (e Três Frutos), 1991
Fig. 13 - Metro, 1964
Fig. 14 - Mário Soares
Fig. 15 - O Almoço do Trolha, 1950
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