terça-feira, 19 de novembro de 2013

Júlio Pomar


Júlio Pomar (Lisboa, 1926 — ) 
O início da sua carreira está ligada à resistência contra o regime do Estado Novo e à afirmação do movimento neorrealista em Portugal, marcando a especificidade deste no contexto europeu. Teve uma ação artística e cívica intensa ao longo das décadas de 1940 e 1950 e é consensualmente considerado o mais destacado dos cultores do neorrealismo nacional.

Algumas das suas obras:

Fig. 1 - Banhos Turcos

Fig. 2 - Belle Isle en Mer, 1976

Fig. 3 - Cegos de Madrid, 1959

Fig. 4 - Edgar Poe, Charles Baudelaire, Um Orangotango e o Corvo, 1985

Fig. 5 - Fernando Pessoa

Fig. 6 - Gadanheiro, 1945

Fig. 7 - L'épure, 1977

Fig. 8 - Le luxe, 1979

Fig. 9 - Le signe, 1978

Fig. 10 - Lusitânia no Bairro Latino (retratos de Mário de Sá-Carneiro, Santa-Rita Pintor e Amadeo de Sousa Cardoso), 1985

Fig. 11 - Maio 68, 1968

Fig. 12 - Martelo (e Três Frutos), 1991

Fig. 13 - Metro, 1964

Fig. 14 - Mário Soares

Fig. 15 - O Almoço do Trolha, 1950


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