Qualquer objeto do nosso quotidiano têm um conjunto de características formais que nos levam a identificar rapidamente a sua função. Ou seja, as suas formas são determinadas pela função que deles se espera que cumpram.
No entanto, existem situações que podem ser muito mais ambíguas e que colocam em dúvida o sistema analítico que construímos para nos relacionarmos com o mundo e com os objetos. Essas situações, exaustivamente exploradas pelos movimentos surrealista e dadaísta, são objetos impossiveis ou incongruentes pois assumem características desconcertantes, improváveis e que por vezes contradizem funções de objectos já existentes.
Exemplos de Objetos Incongruentes
Fig 1. Teclado de Mariana Leiria
Fig. 2 Ma Governante de Meret Oppenheim
Fig. 3 Telefone-lagosta de Salvador Dali
Fig. 4 Prenda de Man Ray
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